quinta-feira, 30 de junho de 2022

Associação dos Oficiais de Justiça Avaliadores da Bahia externa o seu pesar pela morte de oficial de justiça do Pará

 

Imagem reprodução

A Associação dos Oficiais de Justiça Avaliadores da Bahia (AOJUS-BA) externa o seu grande pesar à família do colega oficial de justiça do Pará, Clayton Nazaré do Socorro Martins, 46 anos, pelo seu falecimento ontem, dia 29, no município de Novo Repartimento, na região sudoeste do estado.

Clayton foi assassinado por disparos de arma de fogo e a polícia local investiga o caso. “A Bahia, por meio de nossa associação, expressa o sentimento em nome de todos os oficiais de justiça do estado. Entendemos que sua morte não pode ser mais uma estatística, por isso cobramos providências dos órgãos competentes, assim como aparelhamento do oficialato para desenvolver sua atividade com segurança em todo o país”, salientou Itailson Farias, presidente da AOJUS-BA.

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segunda-feira, 20 de junho de 2022

Oficiais de justiça já podem solicitar restituição da Gratificação de Atividade Externa paga a menos em 2015

 

Foto: Reprodução Pixnio
Com o recente acórdão da decisão favorável, os oficiais de justiça já podem cobrar do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) a aplicação da correção da Gratificação de Atividade Externa (GAE), por meio de pedidos administrativos. O Sindicato dos Oficiais de Justiça da Bahia (Sindojus-Ba) impetrou o Mandado de Segurança Cível Nº 0019006-56.2015.8.05.0000, em 2015, porque o TJ-BA aplicou a correção de forma distinta para cada servidor, resultando em perda para a categoria.

“Temos que pesquisar em nossos contracheques o quanto deixou de ser pago. Em cima desse valor, deve ser aplicada a correção monetária”, explicou Itailson farias, presidente da entidade classista. Segundo informou, cada oficial de justiça teve uma forma de cálculo diferenciada. “Não sabemos o critério que o Tribunal utilizou, mas, até o momento, não vi ninguém ser pago da forma correta. Todos receberam a menos”, salientou.

O Plano de Cargos e Salário (LEI Nº 11.170 DE 26 DE AGOSTO DE 2008), que o TJ-BA deveria ter seguido, instituiu a Gratificação de Atividade Externa (GAE) devida exclusivamente aos ocupantes de cargos cujas atribuições sejam soberanamente de natureza externa e no exercício destas.

“A gratificação de que trata este artigo corresponde a 30% (trinta por cento) do vencimento básico do servidor, sendo implantada de forma gradativa, na proporção dos incisos I a V deste parágrafo, vedada a instituição de quaisquer outras gratificações dessa natureza no período compreendido entre 1º de setembro de 2008 e 31 de dezembro de 2017:

I - 20% (vinte por cento) da gratificação, a partir de 1º de julho de 2013;
II - 40% (quarenta por cento) da gratificação, a partir de 1º de julho de 2014;
III - 60% (sessenta por cento) da gratificação, a partir de 1º de julho de 2015;
IV - 80% (oitenta por cento) da gratificação, a partir de 1º de julho de 2016;
V - 100% (cem por cento) da gratificação, a partir de 1º de julho de 2017.”

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quinta-feira, 9 de junho de 2022

Oficiais de justiça: associação pede regulamentação do pagamento dos passivos

                                                                   Foto: Reprodução

A Associação dos Oficiais de Justiça Avaliadores da Bahia (AOJUS-BA) protocolou no Conselho Nacional de Justiça (CNJ) pedido de providências para que o Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) regulamente o pagamento dos passivos dos servidores. De acordo com denúncia da entidade classista, “o Tribunal não tem critérios objetivos para o adimplemento do mesmo, nem transparência e previsibilidade orçamentária”. Ou seja, cria despesas novas, como compra de férias, sem quitar os passivos passados e reconhecidos.

Segundo o presidente da AOJUS-BA, Itailson Farias, enquanto os servidores com passivos reconhecidos dos anos de 2017 e 2018 estão sem receber, os servidores com verbas a receber de 2021 e 2020 já tiveram suas verbas recebidas.

No pedido de providências n° 0003486-51.2022.2.00.0000, protocolado no dia 25 de maio, a entidade “requer o pagamento do passivo decorrente de reconhecimento superveniente de direito, enquanto as demais situações se enquadram na condição de acerto de folha, requerendo ainda a quitação das despesas pendentes no período de 01/01/2011 até 31/12/2021, pois, apesar de não ser considerado valor decorrente diretamente de folha de pagamento, enquadra-se como pendência dos anos anteriores”.

A entidade entende que o natural é que os passivos de acerto de folha contassem com previsão no orçamento do ano do fato gerador do direito, mas não foram pagos. Daí o pedido ao CNJ para que o TJ-BA seja obrigado a dar transparência administrativa, publicando a lista dos passivos, contendo nome do servidor ou magistrado, cadastro, função, ano no qual o crédito foi reconhecido e o valor do mesmo.

“Importante salientar, que a associação busca que as normas constitucionais sejam respeitadas, inclusive a legalidade, moralidade, impessoalidade, publicidade, isonomia, razoabilidade e proporcionalidade, além da previsão orçamentária”, salientou Farias.

SIND
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sexta-feira, 3 de junho de 2022

Tribunal de Justiça da Bahia promove curso de segurança para oficiais de justiça


Fotos: Divulgação


Em resposta a uma provocação da Associação dos Oficiais de Justiça da Bahia (AOJUS-BA), o Tribunal de Justiça (TJBA) promoveu, na manhã desta sexta-feira (03),o curso Segurança de Oficiais de Justiça do TJBA - Proteção no cumprimento de mandados, por meio da Unicorp. A expectativa é que os oficiais aprendam e desenvolvam um protocolo de procedimento para criar uma forma menos arriscada de desempenhar a atividade.

De acordo como presidente da entidade classista, Itailson Farias, este é o segundo curso promovido pelo TJBA, reivindicação frequente da categoria, que recebe ameaçadas constantes durante o cumprimento dos mandados. “O curso é de extrema importância, uma vez que têm aumentado, cada vez mais, as abordagens feitas por traficantes aos oficiais de justiça”, salientou, acrescentando que tem ocorrido também muita resistência por parte dos jurisdicionados.

Foram ofertadas 140 vagas, que rapidamente foram preenchidas. “O que demostra a grande preocupação da categoria com a segurança em serviço”, disse. Por conta dos efeitos da pandemia, o TJ determinou 50% de ocupação do auditório, onde foi ministrado o curso, que teve como instrutores o capitão PM Prado e o juiz Vinícius Simões, integrante da Comissão de Segurança do TJBA.


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