sexta-feira, 25 de agosto de 2017

SINDOJUS-BA SE REÚNE COM REPRESENTANTE DOS CORREIOS



Em decorrência da excelente reunião entre o oficialato de justiça de Camaçari e o Corregedor Geral, ocorrida no último dia 17, na tarde de ontem estiveram reunidos no Tribunal de Justiça da Bahia, o representante dos Correios, Sr. José Silval Pólvora, o gerente dos Correios de Camaçari, Sr. Edmário, o chefe do NDI, Sr. Edmundo Hasselmann e o presidente do SINDOJUS-BA, Itailson Farias.

Em pauta a disponibilização do mapeamento das áreas de riscos feito pelos correios e os problemas graves existentes na entrega de AR’s na comarca de Camaçari. Na oportunidade foi protocolado o pedido administrativo TJ-ADM 2017/47334.

Os representantes dos Correios disseram não ter problema algum em disponibilizar o mapeamento e quando aos problemas da comarca de Camaçari, já foram pontuando que uma parte depende da prefeitura (identificação clara dos logradouros), ou realmente isto se dá por conta do risco das localidades.

Ao lado de Itailson Farias, Edmundo Hasselmann (terno), depois, Edmário e José Silveira 

O Sr. Edmundo se mostrou interessado em ajudar e solicitou uma cópia do ofício, pois segundo ele a presidência deve repassar para que ele tome as providências. Vamos acompanhar o processo de perto para que o mais breve possível seja dada a resposta.


SINDOJUS-BA, UNIÃO PELA VALORIZAÇÃO DO OFICIAL DE JUSTIÇA! ✊✊✊ 

segunda-feira, 21 de agosto de 2017

ENTIDADES REPRESENTATIVAS DE OFICIAIS DE JUSTIÇA DE TODO O BRASIL SE UNEM PARA FORTALECER A FOJEBRA



Com o sólido propósito de reestruturação da Federação Sindical dos Oficiais de Justiça do Brasil (FOJEBRA), 12 entidades sindicais representantes exclusivamente de oficiais de justiça, do Amazonas ao Rio Grande do Sul, se reuniram em São Paulo na última semana para avançar na discussão sobre temas de urgente interesse da categoria.


Márcio França (esq) e Mário Neto
No dia 17, as entidades foram recebidas no Palácio dos Bandeirantes pelo então Vice-Governador do Estado de São Paulo, Marcio França, o qual durante alguns anos integrou as fileiras de Oficiais de Justiça, que na oportunidade classificou a reunião com o tópico de valorização da carreira como muito proveitosa, prometeu apoio aos projetos da FOJEBRA em prol da Categoria.




De lá, os representantes dos Oficiais de Justiça rumaram para Caraguatatuba, no Hotel-Colônia da AOJESP, onde, nos dias 18 e 19, discutiram os principais pontos do estatuto para agregar o maior número de entidades e fortalecer a representação da categoria.

Para a condução dos trabalhos até que haja novas eleições, uma junta governativa provisória foi constituída por representantes das Entidades filiadas. 

Junta Governativa: Ana Hélia Lobo Moraes (Sindojus-AM), Gustavo Macêdo (Sindojus-AL), e Mário Medeiros Neto (AOJESP)

Foram três dias de trabalhos intensos no Estado de São Paulo, onde assuntos como a PEC 414/14 (que regulamenta a profissão de Oficiais de Justiça), a PLC 030/2007 (que concede porte de armas) e a RES. 219/2016 do CNJ, (que dispõe sobre a distribuição de servidores, de cargos em confiança e de funções de confiança nos órgãos do Poder Judiciário) foram minuciosamente deliberados.

Diretor do Sindojus Ba, Max Matos Jr., entrega requerimento de filiação do sindicato à nova FOJEBRA

Destaque para a criação da ESCOLA SUPERIOR NACIONAL DOS OFICIAIS DE JUSTIÇA DO BRASIL.

A equipe de líderes sindicais acredita no sucesso das entidades integrantes da FOJEBRA, que beneficiará a Categoria de Norte a Sul do Brasil.




#OficiaisDeJustiçaUnidosEmCaranguá #FojebraEmCaranguá #AOJESP #SINDOJUSBAHIA #judiciario #neoexecutiva #fetterbueno

SINDOJUS-BA, UNIÃO PELA VALORIZAÇÃO DO OFICIAL DE JUSTIÇA! ✊✊✊

MOBILIZAÇÃO EXEMPLAR

Oficiais de justiça da Comarca de Camaçari deram uma excelente demonstração de união. Na tarde da última quinta-feira, TODOS eles compareceram à Corregedoria Geral da Justiça para denunciar a situação dramática a que estão submetidos os oficiais daquela região que, além da sobrecarga e condições de trabalho precárias, ainda estão sofrendo assédio moral por magistrados daquela comarca.


Os problemas apontados pelo pessoal de Camaçari, infelizmente, são uma triste realidade em todo o Estado da Bahia, em maior ou menor grau, conforme relatos de oficiais de justiça de diversas comarcas a membros da diretoria do SINDOJUS-BA.


Buscamos orientá-los da melhor forma possível, para que através da via hierárquica, por mecanismos legais, estes possam apontar os problemas identificados aos seus superiores, conforme rege o Inciso VI do Art. 175 da Lei 6.677/94 (levar ao conhecimento da autoridade superior as irregularidades de que tiver ciência em razão do cargo) a fim de que sejam sanadas.


Na reunião, agendada de última hora, e que aconteceu com a intervenção do SINDOJUS-BA mediante solicitação dos filiados da Comarca de Camaçari, os oficiais reivindicaram a disponibilização de veículo para o plantão regional; mais oficiais para reforçar o quadro da CEMAN; melhoria na identificação de logradouros e imóveis; e providências para cessar o assédio moral contra os oficiais.


O Corregedor Geral, Doutor Osvaldo Bonfim se comprometeu a convocar os magistrados para uma reunião na comarca, a fim de ouvir os oficiais de justiça, suas reivindicações e sugestões para melhorar a relação entre juízes e servidores.

Corregedor Osvaldo Bonfim (centro), Itailson Farias (segundo à direita), e oficiais de Camaçari



O Presidente do SINDOJUS-BA, Sr. Itailson Farias, ao lembrar que o serviço prestado pelo oficial de justiça é de interesse público, sugeriu:

a) provimento de novos oficiais por concurso, ou reaproveitando o pessoal oriundo dos cartórios extrajudiciais que já estão privatizados, além da relotação de oficiais para a Comarca de Camaçari na forma da Resolução 219 do CNJ para implementar o quadro de servidores da CEMAN de Camaçari


b) parceria com a prefeitura daquela cidade para fornecimento dos veículos de serviço para o plantão judicial, assim como, melhorar a identificação de logradouros e numeração de imóveis


Itailson considerou abjeta a atitude do superior hierárquico que se prevalece da sua posição para humilhar o trabalhador e que, além da reunião prometida pelo Corregedor, adverte ser fundamental a observância, pelas autoridades, assim como, pelo servidor vítima de assédio moral, do Inciso XII e parágrafo único do Art. 175 da Lei 6.677/94, além do Inciso III do Art. 1º da Constituição da República Federativa do Brasil/1988.

“6.677/94 - Art. 175 - São deveres do servidor: XII - representar contra ilegalidade ou abuso de poder. Parágrafo único - A representação de que trata o inciso XII será encaminhada pela via hierárquica e obrigatoriamente apreciada pela autoridade superior àquela contra a qual é formulada, assegurando-se ao representado o direito de defesa.”

“CF/88 – Art 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos: III - a dignidade da pessoa humana“


O ambiente que preza pela saúde mental e física do servidor é um dos pilares da luta do SINDOJUS-BA, que nasceu da necessidade de agregar os oficiais de justiça da Bahia em prol da valorização da atividade do oficial de justiça baiano.


SINDOJUS-BA, UNIÃO PELA VALORIZAÇÃO DO OFICIAL DE JUSTIÇA! ✊✊✊

sexta-feira, 4 de agosto de 2017

SINDOJUS-BA requer imediata instalação do Comitê Local de Gestão de Pessoas


Diante da inoperância do Tribunal de Justiça da Bahia foi necessário que o SINDOJUS-BA impetrasse junto ao CNJ um Pedido de Providências (0006121-78-2017.2.00.000) para que o Comitê Gestor Local de Gestão de Pessoas fosse realmente implantado.


Determinado pelo CNJ em sua Resolução 240 de setembro de 2016, e já implantado em vários tribunais estaduais  e trabalhistas do Brasil, este comitê, que atuaria em permanente interação com a Rede de Governança Colaborativa do Poder Judiciário (Art. 9, §1), tinha como objetivo atender às necessidades de uniformizar, sob um conjunto de princípios e diretrizes nacionais, as práticas de gestão de pessoas. O que contemplaria itens importantíssimos para a otimização do Tribunal, magistrados e servidores, como o planejamento em gestão de pessoas; o processo de seleção, ingresso e lotação de servidores; o acompanhamento e o desenvolvimento de servidores e gestores e a valorização do ambiente de trabalho destes.


Para tanto estabeleceu: 
  • o prazo de 90 (noventa) dias para que os tribunais instituíssem o comitê
  • a eleição direta de dois representantes dos magistrados e servidores

Em 22 Novembro 2016, o TJBA divulgou a lista dos representantes eleitos e indicados pelo tribunal. Entretanto, até o momento, 09 meses depois da divulgação dos resultados e praticamente no fim da atual gestão do TJBA, este comitê ainda não se reuniu e demandas importantes estão sendo decididas sem sua participação, tendo suas incumbências exercidas irregularmente por outras comissões.



SINDOJUS-BA, UNIÃO PELA VALORIZAÇÃO DO OFICIAL DE JUSTIÇA! ✊✊✊ 

PROTEÇÃO EMPRESTADA: Tribunal de Justiça da Bahia trata com descaso a segurança dos oficiais



É uma constante que no cumprimento de mandados, o oficial de justiça se ver obrigado a solicitar apoio policial em razão da falta de estrutura de trabalho. Essa necessidade INDEPENDE da espécie de mandado ou local em que este será cumprido (aqui um exemplo).


Diante da insensibilidade do tribunal de justiça em providenciar equipamento de proteção adequado é cada vez maior a dependência da boa vontade dos policiais militares para que os mandados sejam devidamente cumpridos.



São rotineiras situações em que estes agentes acabam cedendo coletes para resguardar a integridade física dos oficiais de justiça. Os policiais acabam por fornecer os coletes da corporação por conta própria, mesmo que não haja nenhuma orientação institucional neste sentido, visando zelar pela integridade do oficial sob sua responsabilidade naquele instante por entenderem que os mesmos não dispõem do essencial equipamento de proteção. Os oficiais de justiça, por sua vez, por total falta de alternativa acabam aceitando.


Uma solicitação para a compra de coletes de proteção balística foi feita através do Pedido TJ-ADM-2015/23659 ao Tribunal de justiça da Bahia, mas até a presente data não foi atendida, num total descaso do TJBA com a vida dos servidores encarregados de efetivar as ordens judiciais.

Enquanto isso no Pará, o TJ-PA já comprou e forneceu os coletes aos oficias.



SINDOJUS-BA, UNIÃO PELA VALORIZAÇÃO DO OFICIAL DE JUSTIÇA! ✊✊✊